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quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Alfabeto das Feiticeiras



O Alfabeto tebano é um sistema de escrita de origem desconhecida que foi publicado pela primeira vez na obra 'Polygraphia' (1518) de Johannes Trithemius, na qual se atribuía sua criação a Honorius de Tebas (mago, personagem mística da Idade Média). Um estudante de Trithemius,Heinrich Cornelius Agrippa von Nettesheim (1486–1535) a atribuiu, porém a Pietro d'Abano (1250–1316). Também é chamado de Alfabeto Honoriano ou Runas de Honorius em função do legendário mago (o Tebano, porém, não se trata de Runas), ou ainda Alfabeto das Feiticeiras, por causa de seu uso na moderna Wicca e em outras formas de bruxarias. É uma das muitas cifras de substituição para escrever textos de magia, tais como o Livro das Sombras de olhos não iniciados. Esta escrita apresenta poucas semelhanças com outros alfabetos, não tendo havido publicações anteriores à Trithemius.

Há uma correspondência biunívoca entre o Alfabeto Tebano e Latino antigo. As letras modernas J, U e W não existem, sendo substituída hoje em dia pelos caracteres Tebanos para I, V e VV. Só existem letras na forma de maiúsculas, o que confirma a origem Latina dessas cifras, como no caso de vários alfabetos descritos por Trithemius e Agrippa, cujas bases eram o alfabeto latino ou o hebraico. O nome do alfabeto indicaria um hipotética origem em Tebas (Grécia)


sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Máquinas de tortura




Olá pessoal..

Eu estava dando uma olhada na revista Super Interessante.. e então achei uma matéria muito.. interessante (risos).. sobre máquinas de tortura

13 Dama de ferro



Método de tortura comum na Idade Média, também é conhecido como Virgem de Ferro ou Donzela de Ferro. O aprisionado era colocado em um sarcófago – com a estampa da Virgem Maria, daí o nome Dama de Ferro – que, em seu interior, continha uma série de cravos de ferro. Quando fechado, os cravos perfuravam a pele da vítima, no entanto, não atingiam nenhum órgão vital. Como penetravam na pessoa, ela morria aos poucos, por insuficiência sanguínea. Detalhe: alguns modelos eram tão grossos que os gritos do prisioneiro nem eram ouvidos pelo torturador.
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